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plano comunicação

No âmbito do Plano Estratégico, foi redesenhada a imagem da Eclipse Arte, cuja eficácia comunicacional será testada por meio da observação do impacto e receptividade. Constituindo disciplina autónoma do cruzamento na Arte Reforçada, o objecto de Design assume-se para além da divulgação e sobrevive por si enquanto objecto artístico. No âmbito do domínio da experimentação, através dos meios e suportes, iremos testar nos receptores a imprevisibilidade dos objectos procurando na sua concepção estimular a curiosidade de um público que se pretende activo no acto performativo. Experimentaremos meios de divulgação não-convencionais no contexto das artes do palco por 2 vias: extrapolar meios usados noutros contextos e estudar meios inovadores. Quanto à mensagem, prevêem-se suportes de puro carácter informativo e outros onde não seja directa. Pela sua ocultação a diversos graus provoca-se uma procura pela resposta aos signos e indícios pendentes no objecto comunicacional. O nível de intriga do objecto leva os públicos a construirem a sua hipernarrativa com base no seu imaginário,fazendo-se assim a ponte com a Psicologia e com a TCF.
Decorrendo do campo temático O 1º Mistério da Luz, apelamos aos arquétipos do inconsciente colectivo português e do oeste ibérico, servindo-nos do património material e imaterial, reforçado pela Psicologia e extrapolando para o Design o trabalho da companhia. Em paralelo ao trabalho de actuação centrado numa ideia de Portugal,o plano de comunicação propõe-se trazer ao contexto do design gráfico contemporâneo,o legado popular do património visual Português e valorizá-lo. O Design intervém no espaço cénico enriquecendo os propósitos da actuação e munindo o espaço de elementos que complementem mensagem e ambiência. O recurso à comunicação social passa pela entrevista,ensaio aberto e press release. Como suportes destacam-se: vídeo, fotografia, stopmotion, tipografia 3D, sinalética especifica, objectos 3D, web site, mupi, flyers, folha de sala.

Públicos Alvo
Os públicos são entendidos como sujeitos da experimentação,na medida em que a estrutura do evento é preparada para servir as suas necessidades específicas,a narrativa é condicionada pela sua intervenção e também pelos olhares das disciplinas que se cruzam.Quatro critérios presidem à definição dos públicos:
»1º trata dos frequentadores dos equipamentos culturais e fruição artística.É captado pela divulgação das instituições com as quais colaboramos e pela rede de e-mailing existente.Neste critério existem públicos que são sensibilizados por intervenção de objectos comunicacionais nos espaços urbanos onde exista afluência cultural;
»2º respeita ao público que se movimenta no meio académico e que constitui um sujeito no processo de experimentação numa dupla vertente:a da Actuação e a da Formação-Investigação. Trata-se aqui dos alunos, professores e investigadores da Filosofia,Psicologia,Design,Teatro e Literatura.A divulgação é direccionada individualmente e também por meio de protocolos com as faculdades ou institutos.Tal como no critério anterior,existe uma intervenção dos objectos comunicacionais nos edifícios e na área urbana circundante;
» 3º é a valorização por parte do público da dimensão presencial da imagem.A captação segundo este critério foca-se na necessidade social de estar nos eventos em presença física e divulga a Arte Reforçada enquanto resposta à excessiva mediatização dos fenómenos.Este público não coincide inteiramente com o público tradicional da performance art e estende-se a públicos de outros eventos presenciais com características semelhantes;
» 4º identifica público com interesse no campo temático O Primeiro Mistério da Luz e abarca espectadores que independentemente do interesse na experimentação ou nas artes performativas,são atraídos por dimensões do conteúdo dos objectos artísticos ou pela obra de Camões.As iniciativas de captação segundo este critério são contempladas no plano de comunicação pelo uso gráfico de signos-arquétípo do oeste ibérico.

Nível 0
Simulações e emprego da imagem reformulada da Eclipse.

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